Este foi o alerta feito nesta semana pela Associação Nacional de Alergia e Asma (DAAB) de Mönchengladbach, na Alemanha, esta noticia pode ter surpreendido muitas pessoas. Pois é, algumas mulheres têm alergia ao sêmen.
Após as relações sexuais, as mulheres podem ter reações diversas como irritação na pele, vômito, diarreia e até crises nervosas. Em casos extremos, a mulher pode desenvolver até asma ou ter um choque anafilático, provocando até a sua morte.
Por enquanto, a associação tem conhecimento de cerca de cem casos, mas existem suspeitas de que o número de mulheres sensíveis a uma proteína presente no sêmen seja muito maior, segundo Andrea Wallrafen, diretora da DAAB. Para as mulheres alérgicas ao sêmen, há duas saídas, segundo informações do jornal O Dia. Uma é preventiva e consiste em imunizar as pacientes. Para isso, faz-se um teste de sensibilidade com uma pequena amostra do sêmen do parceiro. Depois, a substância é usada na produção de um preparado líquido que posteriormente será ingerido pela mulher. Aos poucos, o organismo da paciente fica imune à proteína que provocava a alergia. A outra alternativa é o uso de antialérgicos, em comprimido ou spray, momentos antes das relações sexuais. mas, os medicamentos só agem durante a relação sexual. O mais recomendável, segundo Wallrafen, é usar o bom e velho preservativo que além de evitar a alergia também protege contra doenças sexualmente transmissível e evita gravidez indesejada.
Já pensaram uma atriz porno com alergia a esperam? Com certeza estaria na profissão errada.
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Por enquanto, a associação tem conhecimento de cerca de cem casos, mas existem suspeitas de que o número de mulheres sensíveis a uma proteína presente no sêmen seja muito maior, segundo Andrea Wallrafen, diretora da DAAB. Para as mulheres alérgicas ao sêmen, há duas saídas, segundo informações do jornal O Dia. Uma é preventiva e consiste em imunizar as pacientes. Para isso, faz-se um teste de sensibilidade com uma pequena amostra do sêmen do parceiro. Depois, a substância é usada na produção de um preparado líquido que posteriormente será ingerido pela mulher. Aos poucos, o organismo da paciente fica imune à proteína que provocava a alergia. A outra alternativa é o uso de antialérgicos, em comprimido ou spray, momentos antes das relações sexuais. mas, os medicamentos só agem durante a relação sexual. O mais recomendável, segundo Wallrafen, é usar o bom e velho preservativo que além de evitar a alergia também protege contra doenças sexualmente transmissível e evita gravidez indesejada.
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